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A Caixa Econômica Federal anunciou que voltará a oferecer a possibilidade de pausa ou redução temporária das prestações do financiamento imobiliário por até seis meses. Apesar de os valores não pagos agora serem cobrados depois, com juros, especialistas consultados dizem que as medidas são boas opções para quem perdeu renda ou emprego durante a pandemia e está com dificuldades de honrar o financiamento com o banco.
A redução temporária será de 25% a 74,99% no valor das prestações, com os seguintes prazos:
Tanto a pausa quanto o adiamento parcial das parcelas poderão ser solicitados pelos clientes no aplicativo Habitação Caixa.
Johnny Mendes, professor de economia na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), diz que quem tem condições de pagar as parcelas sem redução deve fazê-lo. Mas se o orçamento estiver apertado, a redução é válida.
"As famílias que não usufruírem desse benefício e tiverem dificuldade para pagar as parcelas correrão o risco de perder a casa", disse.
Alberto Ajzental, coordenador do curso de negócios imobiliários da FGV (Fundação Getulio Vargas), concorda.
"O cliente pode estar se endividando no crédito especial ou no cartão de crédito [para pagar as parcelas], e o crédito imobiliário é o mais barato. A medida é fantástica, porque as pessoas quebraram e têm problemas de fluxo de caixa. Aliviar parcelas tem custo quase zero para o banco, e as pessoas conseguem fazer caixa, não pagando até a situação melhorar", diz.
Mendes também afirma que a possibilidade de uma melhora econômica pós-pandemia também deve ser levada em consideração. "A economia está voltando a aquecer e deve produzir novos empregos. Assim, a renda das pessoas que perderam seus empregos pode voltar", falou.
Confira as contas para saber como ficam os financiamentos para quem aderir à redução das parcelas.
Para a simulação, foi considerado um imóvel no valor de R$ 300 mil, financiado em 20 anos, sendo que dez deles já foram pagos, com taxa de juros efetiva (soma da taxa de juros nominal e demais encargos) de 9,71% ao ano pela tabela SAC, a mais comum nesse tipo de financiamento. Nela, as prestações são mais altas no início e menores no final.
Pagando 25% da parcela por três meses
Valor total aumenta em R$ 14,6 mil
Nesse caso, o cliente já pagou R$ 357.485. Ao final dos três meses de pagamentos parciais, terá deixado de quitar R$ 1.809,69. O valor total do financiamento terá acréscimo de R$ 14,6 mil.
Pagando 50% da parcela por três meses
Valor total aumenta em R$ 15,6 mil
Nesse caso, o cliente já pagou R$ 357.485. Ao final dos três meses de pagamentos parciais, terá deixado de quitar R$ 3.619,38. O valor do contrato terá acréscimo de R$ 15,6 mil.
Pagando 75% da parcela por seis meses
Valor total aumenta em R$ 19,1 mil
Nesse caso, o cliente já pagou R$ 357.485. Ao final dos três meses de pagamentos parciais, terá deixado de quitar R$ 10.791,28. O valor do contrato terá acréscimo de R$ 19,1 mil.
Pausando o pagamento por seis meses
Valor total aumenta em R$ 21,2 mil
Nesse caso, o cliente já pagou R$ 357.485. Ao final dos seis meses de pausa, terá deixado de quitar R$ 14.390,30. O valor do contrato terá acréscimo de R$ 21,2 mil.
Fonte: Com informações da Uol
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